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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 87(4): 440-446, July-Aug. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1285701

ABSTRACT

Abstract Introduction There is a lack of scientific studies on the assessment of patients with vestibular disorders associated with sleep quality disorders and its impact on the balance and overall quality of life. Objectives to assess the impact of the sleep quality on the balance and quality of life of individuals with peripheral vestibulopathies. Methods 52 individuals with peripheral vestibulopathies underwent sleep quality assessment through the Pittsburgh sleep quality index, neurotological examination through dizziness handicap inventory and Tetrax posturography (Sunlight Medical Ltd.) in eight sensory conditions. Thirty-two healthy individuals (G3) participated as the control group. Results Fourteen individuals with vestibulopathy had good quality of sleep (G1) and 38 showed poor quality of sleep (G2) as demonstrated by the Pittsburgh sleep quality index global scores (p = 0.001). The dizziness handicap inventory showed worse impact of the dizziness on the quality of life in G2 when compared to G1 (p = 0.045). The G2 showed higher risk of falling in posturography when compared to G3 (p = 0.012) and higher index of postural instability in five sensory conditions in comparison with G3. In the vestibulopathy groups, the worse the sleep quality, the higher the risk of falling (r = 0.352) and the worse the quality of life (r = 0.327). Conclusion Individuals with peripheral vestibulopathies and poor quality of sleep demonstrate worse balance evidenced by increased postural instability, higher risk of falls and worse perceived quality of life. The quality of sleep is a predictive factor for worse perceived quality of life and for higher risk of falls in individuals with peripheral vestibulopathies.


Resumo Introdução Há uma falta de estudos científicos sobre a avaliação de pacientes com distúrbios vestibulares relacionados a distúrbios da qualidade do sono e seu impacto sobre o equilíbrio e a qualidade de vida em geral. Objetivos Avaliar o impacto da qualidade do sono sobre o equilíbrio e a qualidade de vida de indivíduos com vestibulopatias periféricas. Método Foram submetidos 52 indivíduos com vestibulopatias periféricas à avaliação da qualidade do sono por meio do índice de qualidade do sono de Pittsburgh, ao exame neurotológico por meio do dizziness handicap inventory e posturografia Tetrax (Sunlight Medical Ltd.) em oito condições sensoriais. O grupo controle incluiu (G3) 32 indivíduos saudáveis. Resultados Dos indivíduos, 14 com vestibulopatia apresentaram boa qualidade de sono (G1) e 38 apresentaram má qualidade de sono (G2), conforme evidenciado pelos escores globais de índice de qualidade do sono de Pittsburgh (p = 0,001). O dizziness handicap inventory apresentou pior impacto da tontura sobre a qualidade de vida no G2 em comparação ao G1 (p = 0,045). O G2 apresentou risco mais elevado de quedas na posturografia em comparação ao G3 (p = 0,012) e índice mais alto de instabilidade postural em cinco condições sensoriais em comparação ao G3. Nos grupos com vestibulopatia, quanto pior a qualidade do sono, mais alto foi o risco de quedas (r = 0,352) e pior a qualidade de vida (r = 0,327). Conclusão Indivíduos com vestibulopatias periféricas e má qualidade de sono demonstram pior equilíbrio, comprovado pelo aumento da instabilidade postural, risco mais elevado de quedas e pior qualidade de vida percebida. A qualidade do sono é um fator preditivo de qualidade de vida percebida e risco mais elevado de quedas em indivíduos com vestibulopatias periféricas.


Subject(s)
Quality of Life , Vestibular Diseases/complications , Sleep , Dizziness/ethnology , Postural Balance
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 87(4): 422-427, July-Aug. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1285716

ABSTRACT

Abstract Introduction There is evidence that trauma caused by snoring in the pharynx could result in dysphagia in patients with obstructive sleep apnea, but the literature is still scarce to define the factors associated with the presence of dysphagia in these patients. Objectives To analyze the occurrence of dysphagia and its clinical and polysomnographic features in patients with moderate and severe obstructive sleep apnea, in addition to verifying the impact of dysphagia on the quality of life of these patients. Methods Seventy patients with moderate or severe apnea (apnea and hypopnea index - AHI > 15/hour) were selected. The patients underwent a sleep questionnaire, a quality of life in dysphagia questionnaire and a fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing. Results A total of 70 patients were included in the study, of which 49 were men (70 %), with a mean age of 48.9 years. The fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing was altered in 27.3 % and the most frequent alteration was the premature oral leakage with fluid. Comparing the groups with and without dysphagia, the female gender was the only clinical parameter that showed a trend of statistical significance in the group with dysphagia (p = 0.069). There was no statistical difference regarding the polysomnographic features and in the global quality of life score in dysphagia in the comparison between the groups. Conclusions The presence of dysphagia in patients with moderate to severe apnea is frequent and subclinical, reinforcing the need to investigate this symptom in this group of patients. However, the presence of dysphagia did not result in worsening in patients' quality of life, suggesting that, although frequent, its effect is mild. There was no relevance regarding the association of clinical and polysomnographic parameters with the presence of dysphagia.


Resumo Introdução Existem evidências de que o trauma ocasionado pelo ronco na faringe poderia ocasionar disfagia em pacientes com apneia obstrutiva do sono, mas a literatura ainda é escassa para definir quais seriam os fatores associados à presença da disfagia nesses pacientes. Objetivo Avaliar a ocorrência de disfagia e seu perfil clínico e polissonográfico em pacientes com apneia obstrutiva do sono moderada e grave, além de verificar o impacto da disfagia na qualidade de vida desses pacientes. Método Foram selecionados 70 pacientes com apneia moderada ou grave (índice de apneia e hipopneia - IAH > 15 hora). Os pacientes foram submetidos a questionário de sono, qualidade de vida em disfagia e videoendoscopia da deglutição. Resultados Foram incluídos no estudo 70 pacientes, 49 do sexo masculino (70%), com média de 48,9 anos. A videoendoscopia da deglutição apresentou alteração em 27,3% dos pacientes. A alteração mais encontrada foi o escape oral precoce com líquido. Quando comparados os grupos com e sem disfagia, o sexo feminino foi o único parâmetro clínico que mostrou tendência à significância no grupo com disfagia (p = 0,069). Não houve diferença estatística quanto aos achados polissonográficos e quanto ao escore global da qualidade de vida em disfagia na comparação entre os grupos. Conclusão A presença de disfagia em pacientes com apneia moderada a grave é frequente e subclínica, reforça a necessidade de investigação desse sintoma nesse grupo de pacientes. Porém, a presença de disfagia não mostrou pioria na qualidade de vida dos pacientes, sugeriu que, apesar de frequente, sua repercussão é leve. Não houve relevância na associação dos parâmetros clínicos, polissonográficos com a presença de disfagia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Deglutition Disorders/diagnosis , Deglutition Disorders/etiology , Sleep Apnea, Obstructive/complications , Sleep Apnea, Obstructive/diagnosis , Quality of Life , Snoring , Polysomnography , Middle Aged
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